O processo de percepção tem sido descrito como consistindo da sensação, organização e acima de tudo interpretação. Destes, a sensação é a mais importante: se ela falhar, então o estimulo de marketing torna-se totalmente inconseqüente. Mas nem todo estimulo é sentido. Imagine quer você está sentado em uma sala de aula de uma universidade. Você já esteve aqui antes – a cada semana deste semestre. Agora dê uma olhada ao redor. As luzes estão hoje mais fracas do que antes? Não? Tem certeza? E que tal se a administração da universidade decidiu diminuir as luzes só um pouquinho em todas as áreas do campus? Essa pequena diminuição na iluminação pode economizar muito para universidade e, você nem notaria.
Você não nota essa mudança por que ela está abaixo do seu limiar de percepção, o nível ou magnitude mínimo em que um estimulo começa a ser percebido. Um conceito similar é a diferença apenas notada. Isso se refere à magnitude de alteração necessária para que tal alteração seja notada. Há tempo, que diversas empresas vêem se valendo desse artifício, fazendo pequenas alterações no tamanho de seus produtos, e você nem tem notado.
Em termos gerais, a percepção pode ser descrita como a forma como vemos o mundo à nossa volta, o modo segundo o qual o indivíduo constrói em si a representação e o conhecimento que possui das coisas, pessoas e situações, ainda que, por vezes, seja induzido em erro. Percepcionar algo ou alguém é captá-lo através dos sentidos e também fixar essa imagem.
As relações entre o indivíduo e o mundo que o rodeia são assim regidas pelo mecanismo perceptivo e todo o conhecimento é necessariamente adquirido através da percepção. Dois indivíduos, da mesma faixa etária, que sejam sujeitos ao mesmo estímulo, nas mesmas condições, captam-no, selecionam-no, organizam-no e interpretam-no com base num processo perceptivo individual segundo as suas necessidades, valores e expectativas.
O processo perceptivo inicia-se com a captação, através dos órgãos dos sentidos, de um estímulo que, em seguida, é enviado ao cérebro. A percepção pode então ser definida como a recepção, por parte do cérebro, da chegada de um estímulo, ou como o processo através do qual um indivíduo seleciona, organiza e interpreta estímulos. Este processo pode ser decomposto em duas fases distintas: a sensação, mecanismo fisiológico através dos quais os órgãos sensoriais registram e transmitem os estímulos externos; e a interpretação que permite organizar e dar um significado aos estímulos recebidos.
A sensação corresponde a uma resposta direta e imediata dos órgãos sensoriais a um estímulo básico como a luz, a cor, o som ou o tato. A sensibilidade ao estímulo varia consoante a qualidade sensorial dos órgãos receptores e a quantidade e a intensidade dos estímulos aos quais estamos expostos. Por exemplo, uma pessoa cega tem a percepção auditiva e tátil mais desenvolvida que a maioria das pessoas e como tal é capaz de ouvir sons que normalmente as pessoas não ouvem conscientemente. No entanto se conduzíssemos esta pessoa cega ao milagre de enxergar subitamente e indicarmos um vaso para que ela pegue, sem tocá-lo antes, certamente não saberia de que objetos estavam falando...
A sensação é por natureza diferencial, ou seja, as pessoas só reparam naquilo que se distingue do geral, naquilo que é diferente, nos desvios, nas irregularidades. Dos que são fora de esquadro... diferentes... À medida que o nível de estímulos sensoriais diminui, a capacidade de detecção das diferenças ou da intensidade dos estímulos aumenta. É em condições mínimas de estimulação que se atinge a máxima sensibilidade. É por esta razão que a atenção aumenta quando um anúncio aparece sozinho num intervalo de um programa, ou quando, no meio de vários anúncios a cores, surge um em preto e branco. Esta capacidade que o organismo tem de alterar os níveis de sensibilidade consoante à variação das condições externas não só permite ter maior sensibilidade quando é necessário como também serve de proteção quando o nível de estimulação é muito elevado.
Vamos testar? Quem não gosta de praticar os exercícios dos sete erros. Quem?
Resumindo, podemos dizer, que Limiar Perceptivo e o limite, a fronteira entre duas áreas, dois extremos.Pense nisso.
Você não nota essa mudança por que ela está abaixo do seu limiar de percepção, o nível ou magnitude mínimo em que um estimulo começa a ser percebido. Um conceito similar é a diferença apenas notada. Isso se refere à magnitude de alteração necessária para que tal alteração seja notada. Há tempo, que diversas empresas vêem se valendo desse artifício, fazendo pequenas alterações no tamanho de seus produtos, e você nem tem notado.
Em termos gerais, a percepção pode ser descrita como a forma como vemos o mundo à nossa volta, o modo segundo o qual o indivíduo constrói em si a representação e o conhecimento que possui das coisas, pessoas e situações, ainda que, por vezes, seja induzido em erro. Percepcionar algo ou alguém é captá-lo através dos sentidos e também fixar essa imagem.
As relações entre o indivíduo e o mundo que o rodeia são assim regidas pelo mecanismo perceptivo e todo o conhecimento é necessariamente adquirido através da percepção. Dois indivíduos, da mesma faixa etária, que sejam sujeitos ao mesmo estímulo, nas mesmas condições, captam-no, selecionam-no, organizam-no e interpretam-no com base num processo perceptivo individual segundo as suas necessidades, valores e expectativas.
O processo perceptivo inicia-se com a captação, através dos órgãos dos sentidos, de um estímulo que, em seguida, é enviado ao cérebro. A percepção pode então ser definida como a recepção, por parte do cérebro, da chegada de um estímulo, ou como o processo através do qual um indivíduo seleciona, organiza e interpreta estímulos. Este processo pode ser decomposto em duas fases distintas: a sensação, mecanismo fisiológico através dos quais os órgãos sensoriais registram e transmitem os estímulos externos; e a interpretação que permite organizar e dar um significado aos estímulos recebidos.
A sensação corresponde a uma resposta direta e imediata dos órgãos sensoriais a um estímulo básico como a luz, a cor, o som ou o tato. A sensibilidade ao estímulo varia consoante a qualidade sensorial dos órgãos receptores e a quantidade e a intensidade dos estímulos aos quais estamos expostos. Por exemplo, uma pessoa cega tem a percepção auditiva e tátil mais desenvolvida que a maioria das pessoas e como tal é capaz de ouvir sons que normalmente as pessoas não ouvem conscientemente. No entanto se conduzíssemos esta pessoa cega ao milagre de enxergar subitamente e indicarmos um vaso para que ela pegue, sem tocá-lo antes, certamente não saberia de que objetos estavam falando...
A sensação é por natureza diferencial, ou seja, as pessoas só reparam naquilo que se distingue do geral, naquilo que é diferente, nos desvios, nas irregularidades. Dos que são fora de esquadro... diferentes... À medida que o nível de estímulos sensoriais diminui, a capacidade de detecção das diferenças ou da intensidade dos estímulos aumenta. É em condições mínimas de estimulação que se atinge a máxima sensibilidade. É por esta razão que a atenção aumenta quando um anúncio aparece sozinho num intervalo de um programa, ou quando, no meio de vários anúncios a cores, surge um em preto e branco. Esta capacidade que o organismo tem de alterar os níveis de sensibilidade consoante à variação das condições externas não só permite ter maior sensibilidade quando é necessário como também serve de proteção quando o nível de estimulação é muito elevado.
Vamos testar? Quem não gosta de praticar os exercícios dos sete erros. Quem?
Resumindo, podemos dizer, que Limiar Perceptivo e o limite, a fronteira entre duas áreas, dois extremos.Pense nisso.