As empresas que são capazes de ajustar suas estratégias de marketing para refletir as mudanças nos mercados doméstico e internacional com maior rapidez que os concorrentes são capazes de sustentar uma vantagem competitiva. Com freqüência, a chave para essa vantagem reside na habilidade da empresa para coletar, organizar e agir sobre a informação que é reunida por pesquisas de mercado e sistemas de informação.
A importância competitiva da pesquisa e da análise de mercado pode ser observado em um estudo feito sobre 30 empresas que haviam sobrevivido nos negócios por mais de 75 anos. O que impressionou os planejadores desse estudo foi à habilidade dessas empresas de aprender sobre as mudanças nos seus mercados. As empresas de sucesso desenvolveram uma maneira compartilhada de pensar sobre os consumidores, os concorrentes, os distribuidores e elas mesmas. As equipes de gerenciamento interfuncional nessas empresas foram capazes de mudar os seus pensamentos sobre o mercado mais rapidamente que os concorrentes. Esse discernimento e aprendizagem velozes também lhes deram mais tempo para inovar, imitar e evitar o gerenciamento de crises. Aquelas com essas capacidades superiores de tomada de decisão têm uma vantagem competitiva estratégica sobre suas rivais. Essas capacidades começam com um entendimento claro sobre quais são as informações de mercado que a empresa precisa reunir.
De uma perspectiva sociológica, um mercado é um composto de muitos agentes diversos, cada um com interesses e comportamentos distintos. As equipes que tomam decisões de marketing bem sucedidas não pensam exclusivamente em como os consumidores reagirão a um novo produto ou a uma nova tática de negócios. Pensam em como os diferentes “agentes” importantes no mercado reagiram a mudanças na estratégia de negócio da empresa. É como um jogo – você tem que prever como os diferentes agentes reagirão às suas jogadas. Alguns as receberão bem, outros lhe serão indiferentes e outros as contestarão. Tipicamente um mercado contém quatro tipos de agentes: os consumidores, os concorrentes, os membros dos canais de distribuição e os reguladores – aqueles que monitoram o mercado. Cada um destes grupos pode ser subdividido em segmentos, tipos e entidades individuais. Conseqüentemente, em geral é recomendado que o estudo do mercado seja dividido em quatro tópicos: a pesquisa dos consumidores, a dos concorrentes, a do canal e das políticas públicas.
Surpreendentemente, pouco se sabe sobre quais são as informações de mercado que são efetivamente utilizadas por aqueles que tomam decisões quando pensam sobre o mercado.
Nos últimos anos, poucas áreas se desenvolveram tanto e tão rápido quanto à da informação e pesquisa. Na era dos computadores, dos satélites e da comunicação em tempo real através da Internet, o conhecimento do mercado se transformou numa das mais importantes ferramentas empresariais. E entre os instrumentos de coleta de dados, destacam-se os vários modelos e técnicas de pesquisa, freqüentemente desprezada por empreendedores responsáveis por negócios de porte pequenos e médios, que imaginam custos altíssimos e processos complicados. Mas não é bem assim. Com um pouco de esforço e organização, qualquer empresa tem condições de montar uma estrutura simples e eficiente para conseguir informações que serão o ponto de partida para se obter ganhos significativos no desempenho da empresa.
A importância competitiva da pesquisa e da análise de mercado pode ser observado em um estudo feito sobre 30 empresas que haviam sobrevivido nos negócios por mais de 75 anos. O que impressionou os planejadores desse estudo foi à habilidade dessas empresas de aprender sobre as mudanças nos seus mercados. As empresas de sucesso desenvolveram uma maneira compartilhada de pensar sobre os consumidores, os concorrentes, os distribuidores e elas mesmas. As equipes de gerenciamento interfuncional nessas empresas foram capazes de mudar os seus pensamentos sobre o mercado mais rapidamente que os concorrentes. Esse discernimento e aprendizagem velozes também lhes deram mais tempo para inovar, imitar e evitar o gerenciamento de crises. Aquelas com essas capacidades superiores de tomada de decisão têm uma vantagem competitiva estratégica sobre suas rivais. Essas capacidades começam com um entendimento claro sobre quais são as informações de mercado que a empresa precisa reunir.
De uma perspectiva sociológica, um mercado é um composto de muitos agentes diversos, cada um com interesses e comportamentos distintos. As equipes que tomam decisões de marketing bem sucedidas não pensam exclusivamente em como os consumidores reagirão a um novo produto ou a uma nova tática de negócios. Pensam em como os diferentes “agentes” importantes no mercado reagiram a mudanças na estratégia de negócio da empresa. É como um jogo – você tem que prever como os diferentes agentes reagirão às suas jogadas. Alguns as receberão bem, outros lhe serão indiferentes e outros as contestarão. Tipicamente um mercado contém quatro tipos de agentes: os consumidores, os concorrentes, os membros dos canais de distribuição e os reguladores – aqueles que monitoram o mercado. Cada um destes grupos pode ser subdividido em segmentos, tipos e entidades individuais. Conseqüentemente, em geral é recomendado que o estudo do mercado seja dividido em quatro tópicos: a pesquisa dos consumidores, a dos concorrentes, a do canal e das políticas públicas.
Surpreendentemente, pouco se sabe sobre quais são as informações de mercado que são efetivamente utilizadas por aqueles que tomam decisões quando pensam sobre o mercado.
Nos últimos anos, poucas áreas se desenvolveram tanto e tão rápido quanto à da informação e pesquisa. Na era dos computadores, dos satélites e da comunicação em tempo real através da Internet, o conhecimento do mercado se transformou numa das mais importantes ferramentas empresariais. E entre os instrumentos de coleta de dados, destacam-se os vários modelos e técnicas de pesquisa, freqüentemente desprezada por empreendedores responsáveis por negócios de porte pequenos e médios, que imaginam custos altíssimos e processos complicados. Mas não é bem assim. Com um pouco de esforço e organização, qualquer empresa tem condições de montar uma estrutura simples e eficiente para conseguir informações que serão o ponto de partida para se obter ganhos significativos no desempenho da empresa.
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