Qual potencial de compra de uma criança? Não se assuste, pois o tamanho desse mercado é imenso e fica cada vez maior.
As crianças de hoje têm criação, influências e desenvolvimento muito diferentes de décadas atrás. Em função disso, têm necessidades específicas, diferentes da criança que o adulto de hoje foi. É de fundamental importância a compreensão da criança atual para o sucesso da empresa de produtos infantis. É aí que entra em cena o Marketing Infantil.
Marketing Infantil é um termo usado para se referir ao marketing de produtos e serviços voltados ao público infantil. Apesar de quase sempre a criança depender dos pais para financiar suas compras, dependendo de sua faixa etária, ela pode assumir diferentes papéis de compra: apenas consumidora, influenciadora da compra ou até ser considerada decisora, mesmo que o recurso venha dos pais. A criança pode ser abordada também como público futuro de determinados produtos ou serviços.
Vários países têm buscado regular a atividade de Marketing Infantil para evitar abusos. Em alguns, qualquer comunicação publicitária voltada diretamente à criança é proibida. No entanto, há várias formas possíveis de relacionamento com a criança e seus pais que fazem parte das ferramentas promocionais utilizadas pela área, como os personagens Backyardigans, Shrek, Bem Tem, Homem-aranha, e muitos outros que acabam se tornando produtos. Além disso, o marketing também se ocupa de fornecer subsídios para o adequado desenvolvimento dos produtos ou serviços, sua precificação e distribuição.
As crianças são consideradas maioritariamente como influenciadoras e prescritoras, e muito pouco como um consumidor autónomo. Todavia, é com a entrada na instituição escolar que elas experimentam o papel de consumidor em várias categorias de produtos. Sempre à procura de novidades, à procura da sua identidade e de pontos de referência, as crianças constituem uma população muito volátil. Na verdade, elas encontram-se confrontadas com inúmeras influências que podem explicar estas mudanças: o ambiente escolar, o professor, o circulo de amigos (pares), os pais, a televisão e as novas mídias (internet), a evolução da moda, etc...
O mercado de produtos infantis movimenta uma cifra de muitos bilhões de reais, só no Brasil. E o nosso país está entre os três principais mercados mundiais para vários segmentos de produtos direcionados às crianças: higiene e beleza, balas, chocolates, brinquedos, entre outros.
Só para se ter uma idéia do tamanho desse mercado, a cidade de Laranjal Paulista, uma pacata cidade do interior a 160 km da capital Paulista, de economia agrícola, se tornou hoje um dos maiores pólos fabricantes de brinquedos do país, graça a ação empreendedora dos empresários local que apostaram no segmento e hoje colhem os frutos. São milhares de empregos diretos e indiretos criados, além de gerar outras empresas para dar suporte ao negócio.
O público infantil não é homogêneo. A identificação de grupos menores com necessidades mais homogêneas (segmentos) é fundamental para a correta adequação dos produtos e da comunicação. Há vários critérios que podem ser usados na segmentação. Um dos mais importantes é a idade, pois ela define não só necessidades e desejos, mas também habilidades e capacidades da criança.
Para a prática do Marketing Infantil, deve-se levar em conta uma série de normas, regulamentações e leis que tratam do setor. Existe em tramitação no Congresso Nacional, um projeto de lei que regulamenta o assunto.
As crianças de hoje têm criação, influências e desenvolvimento muito diferentes de décadas atrás. Em função disso, têm necessidades específicas, diferentes da criança que o adulto de hoje foi. É de fundamental importância a compreensão da criança atual para o sucesso da empresa de produtos infantis. É aí que entra em cena o Marketing Infantil.
Marketing Infantil é um termo usado para se referir ao marketing de produtos e serviços voltados ao público infantil. Apesar de quase sempre a criança depender dos pais para financiar suas compras, dependendo de sua faixa etária, ela pode assumir diferentes papéis de compra: apenas consumidora, influenciadora da compra ou até ser considerada decisora, mesmo que o recurso venha dos pais. A criança pode ser abordada também como público futuro de determinados produtos ou serviços.
Vários países têm buscado regular a atividade de Marketing Infantil para evitar abusos. Em alguns, qualquer comunicação publicitária voltada diretamente à criança é proibida. No entanto, há várias formas possíveis de relacionamento com a criança e seus pais que fazem parte das ferramentas promocionais utilizadas pela área, como os personagens Backyardigans, Shrek, Bem Tem, Homem-aranha, e muitos outros que acabam se tornando produtos. Além disso, o marketing também se ocupa de fornecer subsídios para o adequado desenvolvimento dos produtos ou serviços, sua precificação e distribuição.
As crianças são consideradas maioritariamente como influenciadoras e prescritoras, e muito pouco como um consumidor autónomo. Todavia, é com a entrada na instituição escolar que elas experimentam o papel de consumidor em várias categorias de produtos. Sempre à procura de novidades, à procura da sua identidade e de pontos de referência, as crianças constituem uma população muito volátil. Na verdade, elas encontram-se confrontadas com inúmeras influências que podem explicar estas mudanças: o ambiente escolar, o professor, o circulo de amigos (pares), os pais, a televisão e as novas mídias (internet), a evolução da moda, etc...
O mercado de produtos infantis movimenta uma cifra de muitos bilhões de reais, só no Brasil. E o nosso país está entre os três principais mercados mundiais para vários segmentos de produtos direcionados às crianças: higiene e beleza, balas, chocolates, brinquedos, entre outros.
Só para se ter uma idéia do tamanho desse mercado, a cidade de Laranjal Paulista, uma pacata cidade do interior a 160 km da capital Paulista, de economia agrícola, se tornou hoje um dos maiores pólos fabricantes de brinquedos do país, graça a ação empreendedora dos empresários local que apostaram no segmento e hoje colhem os frutos. São milhares de empregos diretos e indiretos criados, além de gerar outras empresas para dar suporte ao negócio.
O público infantil não é homogêneo. A identificação de grupos menores com necessidades mais homogêneas (segmentos) é fundamental para a correta adequação dos produtos e da comunicação. Há vários critérios que podem ser usados na segmentação. Um dos mais importantes é a idade, pois ela define não só necessidades e desejos, mas também habilidades e capacidades da criança.
Para a prática do Marketing Infantil, deve-se levar em conta uma série de normas, regulamentações e leis que tratam do setor. Existe em tramitação no Congresso Nacional, um projeto de lei que regulamenta o assunto.
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Mais informações sobre Marketing Infantil podem ser encontradas em www.marketinginfantil.com.br
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