As necessidades, as emoções e os humores são intimamente relacionados. Da mesma forma que as necessidades, as emoções são também capazes de energizar a pessoa na direção de objetos-meta apropriados. As experiências de privações de objetos-meta desejados (que engendram o impulso) são sentidas na consciência como uma emoção negativa. A consecução de objetivos-meta (que faz com que diminua o impulso) é experimentada na consciência como uma emoção positiva. Todos buscam experiências emocionais positivas e evitam as negativas. A maioria do consumo ou uso de produtos é conduzida pela emoção e está imersa nela.
Como seres humanos, somos seres emotivos. As emoções enfeitam nossas vidas e guiam nossas ações quotidianas. Fazemos carinho em um bebê porque sentimos afeição e amor por ele. Xingamos um motorista mal-educado que corta a nossa frente porque sentimos raiva e frustração. Apesar de todos sentirem emoções não é fácil defini-la, porque aquela emoção é um conjunto completo de processos que ocorrem simultaneamente. As emoções são o dar-se conta da ocorrência de alguma excitação psicológica, seguida por uma resposta comportamental, combinada com o significado avaliado de ambos. Assim, as emoções têm três componentes: fisiológico, cognitivo e comportamental.
Digamos que você está vivendo o seu dia. Subitamente aparece um estímulo à sua frente (por exemplo, a sombra de um intruso no escuro). Instantânea e automaticamente, seu sistema nervoso é excitado; isto é, você sente um tremor no sistema visceral; você sua. Esse é o componente fisiológico e, por ocorrer reflexo, quase que automaticamente, é chamado de estímulo “autônomo”. Depois segue-se a interpretação cognitiva ou “análise do significado” – que significa o estímulo. Por exemplo, o intruso é amigo ou inimigo? Este é um componente cognitivo. Dependendo da avaliação cognitiva e do significado que você faz do estímulo inicial, poderá haver mais estímulo autônomo (ou diminuição de estímulo, quando o sistema nervoso estiver “se acalmando”). Se o intruso for um amigo, sua excitação se acalma; se for um inimigo, você sente mais excitação. Quase que instantaneamente, você produz uma resposta comportamental. Assim, você foge se o intruso for um inimigo e aproxima-se se a pessoa for um amigo.
Você se lembra da última vez que teve o prazer de fazer compras? Talvez você estivesse em uma livraria e ouvia uma musica suave. Você relaxou e foi ficando, folhando os livros na prateleira das “novidades”. Talvez você tenha terminado comprando os seus livros naquele dia. Esse é o poder do humor positivo! Essa é a razão pela qual algumas frentes de lojas dispõem de arquivos de áudio, de forma que você visita a loja e ouve musica de fundo.
Humores são simplesmente emoções sentidas menos intensamente: eles têm também vida curta. São fáceis de induzir, aparecem e desaparecem na consciência com freqüência e de modo rápido. Eles estão sempre presente, no sentido de que estamos sempre com algum tipo de humor- feliz ou triste, pensativo, irritados ou contentes, divertidos ou aborrecidos. Os humores afetam nosso comportamento no momento em geral e nossa resposta às atividades de marketing a que possamos estar expostas na ocasião. Por esse motivo, é importante que os humores sejam entendidos pelos profissionais de marketing.
Como seres humanos, somos seres emotivos. As emoções enfeitam nossas vidas e guiam nossas ações quotidianas. Fazemos carinho em um bebê porque sentimos afeição e amor por ele. Xingamos um motorista mal-educado que corta a nossa frente porque sentimos raiva e frustração. Apesar de todos sentirem emoções não é fácil defini-la, porque aquela emoção é um conjunto completo de processos que ocorrem simultaneamente. As emoções são o dar-se conta da ocorrência de alguma excitação psicológica, seguida por uma resposta comportamental, combinada com o significado avaliado de ambos. Assim, as emoções têm três componentes: fisiológico, cognitivo e comportamental.
Digamos que você está vivendo o seu dia. Subitamente aparece um estímulo à sua frente (por exemplo, a sombra de um intruso no escuro). Instantânea e automaticamente, seu sistema nervoso é excitado; isto é, você sente um tremor no sistema visceral; você sua. Esse é o componente fisiológico e, por ocorrer reflexo, quase que automaticamente, é chamado de estímulo “autônomo”. Depois segue-se a interpretação cognitiva ou “análise do significado” – que significa o estímulo. Por exemplo, o intruso é amigo ou inimigo? Este é um componente cognitivo. Dependendo da avaliação cognitiva e do significado que você faz do estímulo inicial, poderá haver mais estímulo autônomo (ou diminuição de estímulo, quando o sistema nervoso estiver “se acalmando”). Se o intruso for um amigo, sua excitação se acalma; se for um inimigo, você sente mais excitação. Quase que instantaneamente, você produz uma resposta comportamental. Assim, você foge se o intruso for um inimigo e aproxima-se se a pessoa for um amigo.
Você se lembra da última vez que teve o prazer de fazer compras? Talvez você estivesse em uma livraria e ouvia uma musica suave. Você relaxou e foi ficando, folhando os livros na prateleira das “novidades”. Talvez você tenha terminado comprando os seus livros naquele dia. Esse é o poder do humor positivo! Essa é a razão pela qual algumas frentes de lojas dispõem de arquivos de áudio, de forma que você visita a loja e ouve musica de fundo.
Humores são simplesmente emoções sentidas menos intensamente: eles têm também vida curta. São fáceis de induzir, aparecem e desaparecem na consciência com freqüência e de modo rápido. Eles estão sempre presente, no sentido de que estamos sempre com algum tipo de humor- feliz ou triste, pensativo, irritados ou contentes, divertidos ou aborrecidos. Os humores afetam nosso comportamento no momento em geral e nossa resposta às atividades de marketing a que possamos estar expostas na ocasião. Por esse motivo, é importante que os humores sejam entendidos pelos profissionais de marketing.
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