As “Marcas” existiram sempre ou quase sempre, isto é, nasceram com as primeiras trocas comerciais.
A explosão das “Marcas” acontece com o aparecimento dos mercados em massa e com o desenvolvimento do “Marketing” nos Estados Unidos, na primeira metade do século XX. Em Portugal, por exemplo, este fenômeno só se faz sentir a partir dos anos cinquenta.
Mas a importância da marca como elemento potenciador de valor acrescentado, dá-se nos anos oitenta, quando se desencadearam processos de fusões e aquisições, que fomentaram o boom da bolsa de valores, altura em que ocorreram vendas de empresas avaliadas com base no valor patrimonial da marca.
Especialistas de marketing começaram progressivamente a tomar consciência que trabalhavam não só a curto e médio prazo no sentido de proporcionar o crescimento do volume de vendas, mas também a longo prazo, no desenvolvimento do capital das suas marcas.
As empresas passam então a ser avaliadas mais pelo seu ativo intangível do que propriamente pelos tradicionais bens tangíveis, como produtos, bens ou serviços, reconhecendo-se então à “Marca” , um importante valor de futuro.
Nos últimos anos a marca tornou-se uma moda no mundo do marketing, pelo que há quem não consiga imaginar o marketing sem a mais-valia proporcionada pela marca.
“Marca” é a representação simbólica de uma entidade, qualquer que ela seja, de uma empresa, de um produto, de um serviço ou algo que permite identificá-la de um modo imediato como, por exemplo, um sinal de presença, uma simples pegada, uma logomarca. Na teoria da comunicação, pode ser um signo, um símbolo ou um ícone. Uma simples palavra pode referir uma marca.
As empresas e os empresários vêm tomando consciência da importância do registro de marcas, não apenas como forma de garantir um direito, mas principalmente em função do reconhecimento cada vez mais freqüente de que a marca se constitui num importante ativo para as empresas.
Em termos de negócios, a capacidade que se reconhece ao consumidor para identificar e diferenciar serviços ou produtos, cabe por inteiro ao nome que é atribuído à “Marca”.
O termo é frequentemente usado hoje em dia como referência a uma determinada empresa: um nome, marca verbal, imagens ou conceitos que distinguem o produto, serviço ou a própria empresa. Quando se fala em marca, é comum estar-se a referir, na maioria das vezes, a uma representação gráfica no âmbito e competência do designer gráfico, onde a marca pode ser representada graficamente por uma composição de um símbolo e/ ou logotipo, tanto individualmente quanto combinados.
Uma Marca Registrada é estar registrada em agências governamentais nacionais (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) ou internacionais (por ex. Instituto de Harmonização do Mercado Interno).
Uma Marca de Alto Renome é uma marca de prestígio, notoriedade e tradição incontestáveis, motivo pelo qual recebe especial proteção quanto a sua propriedade intelectual.
Uma Marca Genérica é uma marca quando o nome de uma empresa ou produto passa a ser utilizado como se fosse essa empresa ou produto (uma coisa só).
Resumidamente pode-se dizer que para o consumidor, a marca traduz um conhecimento ou mesmo a confiança que a mesma lhe transmite, com base em experiências anteriores, influência de campanhas publicitárias ou experiência relatada por terceiros. Para a empresa a marca é uma forma de conquistar e fidelizar clientes e de se valorizar institucionalmente.
“A Marca é um Contrato”, porque diminui o risco da compra para o consumidor. Este fator é tão mais importante quanto maior for o risco da compra. Por exemplo, um cliente ao adquirir um produto para o seu bebé, ou um produto inovador e com poucas ou nenhuma prova dada no mercado, vai tender a preferir uma marca de confiança, ainda que tenha de dispor de maiores recursos financeiros para a sua aquisição.
“A Marca Identifica”, porque perante produtos similares ou pouco diferenciáveis, como são por exemplo os bens de consumo de primeira necessidade (arroz, feijão, açucar, café, etc.), as marcas com a sua identidade própria e notoriedade, influenciam a decisão da compra. “A Marca Diferencia”, uma vez que transmite a identidade do produto às pessoas. Em produtos de “status social”, como os automóveis, o vestuário ou os relógios, a marca valoriza socialmente o seu utilizador, realizando um processo duplo de identificação e projeção.
“A Marca tem Valor Comercial”, pois como já foi dito, é um ativo negociável e muitas vezes o mais importante da empresa, podendo atingir valores consideráveis. Uma "marca forte", pode vender mais caro. Quem duvida que hoje em dia qualquer marca de relógios cumpre a sua função principal? No entanto a diferença de preços destes produtos é por vezes abismal. A diferença de preços permitida por uma marca deve ser continuamente percebida pelos consumidores, em simultâneidade com o valor da imagem e pelo valor do uso.
Podemos então dizer que, as "marcas" representam para os consumidores e empresários, um conjunto de importantes funções
A explosão das “Marcas” acontece com o aparecimento dos mercados em massa e com o desenvolvimento do “Marketing” nos Estados Unidos, na primeira metade do século XX. Em Portugal, por exemplo, este fenômeno só se faz sentir a partir dos anos cinquenta.
Mas a importância da marca como elemento potenciador de valor acrescentado, dá-se nos anos oitenta, quando se desencadearam processos de fusões e aquisições, que fomentaram o boom da bolsa de valores, altura em que ocorreram vendas de empresas avaliadas com base no valor patrimonial da marca.
Especialistas de marketing começaram progressivamente a tomar consciência que trabalhavam não só a curto e médio prazo no sentido de proporcionar o crescimento do volume de vendas, mas também a longo prazo, no desenvolvimento do capital das suas marcas.
As empresas passam então a ser avaliadas mais pelo seu ativo intangível do que propriamente pelos tradicionais bens tangíveis, como produtos, bens ou serviços, reconhecendo-se então à “Marca” , um importante valor de futuro.
Nos últimos anos a marca tornou-se uma moda no mundo do marketing, pelo que há quem não consiga imaginar o marketing sem a mais-valia proporcionada pela marca.
“Marca” é a representação simbólica de uma entidade, qualquer que ela seja, de uma empresa, de um produto, de um serviço ou algo que permite identificá-la de um modo imediato como, por exemplo, um sinal de presença, uma simples pegada, uma logomarca. Na teoria da comunicação, pode ser um signo, um símbolo ou um ícone. Uma simples palavra pode referir uma marca.
As empresas e os empresários vêm tomando consciência da importância do registro de marcas, não apenas como forma de garantir um direito, mas principalmente em função do reconhecimento cada vez mais freqüente de que a marca se constitui num importante ativo para as empresas.
Em termos de negócios, a capacidade que se reconhece ao consumidor para identificar e diferenciar serviços ou produtos, cabe por inteiro ao nome que é atribuído à “Marca”.
O termo é frequentemente usado hoje em dia como referência a uma determinada empresa: um nome, marca verbal, imagens ou conceitos que distinguem o produto, serviço ou a própria empresa. Quando se fala em marca, é comum estar-se a referir, na maioria das vezes, a uma representação gráfica no âmbito e competência do designer gráfico, onde a marca pode ser representada graficamente por uma composição de um símbolo e/ ou logotipo, tanto individualmente quanto combinados.
Uma Marca Registrada é estar registrada em agências governamentais nacionais (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) ou internacionais (por ex. Instituto de Harmonização do Mercado Interno).
Uma Marca de Alto Renome é uma marca de prestígio, notoriedade e tradição incontestáveis, motivo pelo qual recebe especial proteção quanto a sua propriedade intelectual.
Uma Marca Genérica é uma marca quando o nome de uma empresa ou produto passa a ser utilizado como se fosse essa empresa ou produto (uma coisa só).
Resumidamente pode-se dizer que para o consumidor, a marca traduz um conhecimento ou mesmo a confiança que a mesma lhe transmite, com base em experiências anteriores, influência de campanhas publicitárias ou experiência relatada por terceiros. Para a empresa a marca é uma forma de conquistar e fidelizar clientes e de se valorizar institucionalmente.
“A Marca é um Contrato”, porque diminui o risco da compra para o consumidor. Este fator é tão mais importante quanto maior for o risco da compra. Por exemplo, um cliente ao adquirir um produto para o seu bebé, ou um produto inovador e com poucas ou nenhuma prova dada no mercado, vai tender a preferir uma marca de confiança, ainda que tenha de dispor de maiores recursos financeiros para a sua aquisição.
“A Marca Identifica”, porque perante produtos similares ou pouco diferenciáveis, como são por exemplo os bens de consumo de primeira necessidade (arroz, feijão, açucar, café, etc.), as marcas com a sua identidade própria e notoriedade, influenciam a decisão da compra. “A Marca Diferencia”, uma vez que transmite a identidade do produto às pessoas. Em produtos de “status social”, como os automóveis, o vestuário ou os relógios, a marca valoriza socialmente o seu utilizador, realizando um processo duplo de identificação e projeção.
“A Marca tem Valor Comercial”, pois como já foi dito, é um ativo negociável e muitas vezes o mais importante da empresa, podendo atingir valores consideráveis. Uma "marca forte", pode vender mais caro. Quem duvida que hoje em dia qualquer marca de relógios cumpre a sua função principal? No entanto a diferença de preços destes produtos é por vezes abismal. A diferença de preços permitida por uma marca deve ser continuamente percebida pelos consumidores, em simultâneidade com o valor da imagem e pelo valor do uso.
Podemos então dizer que, as "marcas" representam para os consumidores e empresários, um conjunto de importantes funções
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