Com os mercados mundiais convergindo e fundindo-se rapidamente, os profissionais de marketing estão tendo que assegurar-se que as suas organizações são capazes de tirar vantagem das oportunidades resultantes. As ações necessárias estão relacionadas com os processos de gerenciamento, a estrutura da organização e a cultura empresarial, os quais, todos, devem assegurar a implementação bem sucedida dos programas de marketing tanto nos mercados individuais como através das fronteiras.
As novas realidades do mercado mundial exigem, por propósito, o equilíbrio entre a sensibilidade para as necessidades locais e a distribuição de tecnologias e conceitos através das fronteiras. Isso significa que nem os altos executivos das sedes, nem dos países podem acertar sozinhos. Se as decisões não são tomadas de modo coordenado ou se são impostos procedimentos padrão para as operações nacionais, a resistência local na forma da síndrome do “não foi inventada aqui” pode impedir inovações potencialmente atraentes. A resistência pode derivar da oposição a uma idéia originada fora, da falta de envolvimento no desenvolvimento de estratégias ou de preocupações válidas sobre a aplicabilidade de um conceito a um mercado particular. Sem o comprometimento local, nenhum empreendimento de marketing mundial pode sobreviver.
Na abordagem multidoméstica, os executivos de marketing no nível dos países tinham muito pouco incentivos para trocar idéias ou coordenar atividades com os seus pares. Todavia, a globalização exige a transferência de informação tanto entre as organizações nos países e a sede como delas entre si. Facilitando o fluxo de informação e compartilhando as melhores práticas usadas ao redor do mundo, seja através de encontros regulares ou pelo uso de redes internas da empresa, as idéias são trocadas e os valores organizacionais são fortalecidos.
Resumindo, podemos dizer que “Marketing Mundial”, é o processo de planejar e implementar ações através das fronteiras nacionais para criar trocas que satisfaçam os objetivos e desejos de indivíduos e organizações.
As novas realidades do mercado mundial exigem, por propósito, o equilíbrio entre a sensibilidade para as necessidades locais e a distribuição de tecnologias e conceitos através das fronteiras. Isso significa que nem os altos executivos das sedes, nem dos países podem acertar sozinhos. Se as decisões não são tomadas de modo coordenado ou se são impostos procedimentos padrão para as operações nacionais, a resistência local na forma da síndrome do “não foi inventada aqui” pode impedir inovações potencialmente atraentes. A resistência pode derivar da oposição a uma idéia originada fora, da falta de envolvimento no desenvolvimento de estratégias ou de preocupações válidas sobre a aplicabilidade de um conceito a um mercado particular. Sem o comprometimento local, nenhum empreendimento de marketing mundial pode sobreviver.
Na abordagem multidoméstica, os executivos de marketing no nível dos países tinham muito pouco incentivos para trocar idéias ou coordenar atividades com os seus pares. Todavia, a globalização exige a transferência de informação tanto entre as organizações nos países e a sede como delas entre si. Facilitando o fluxo de informação e compartilhando as melhores práticas usadas ao redor do mundo, seja através de encontros regulares ou pelo uso de redes internas da empresa, as idéias são trocadas e os valores organizacionais são fortalecidos.
Resumindo, podemos dizer que “Marketing Mundial”, é o processo de planejar e implementar ações através das fronteiras nacionais para criar trocas que satisfaçam os objetivos e desejos de indivíduos e organizações.
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