O varejo consiste da atividade final e dos passos necessários para colocar mercadorias produzidas em outros lugares nas mãos do consumidor ou para prestar serviços ao mesmo. Em outras palavras, qualquer empresa que vende mercadorias ou presta serviços ao consumidor final para consumo pessoal ou doméstico está desempenhando a função de varejo. Quer a empresa venda ao consumidor final em uma loja, pelo correio, pelo telefone, através de um shop de televisão, pela internet, de porta em porta ou através de uma máquina de vender, ela está envolvida no varejo. Alguns especialistas no assunto salientam a importância do varejo, observando que os varejistas são guardiões, uma vez que são o último trecho de um canal de distribuição que pode se estender por milhares de quilômetros. Afinal, se os consumidores não comprarem aquilo que os varejistas oferecem, não haverá necessidade de um fabricante ter um canal de distribuição. Hoje o setor representa mais de 10% do PIB brasileiro, e as atividades varejistas desempenham um papel de relevante importância no cenário econômico do Brasil. Nos últimos anos, o varejo vem atravessando um processo de transformação especialmente intenso. Os atacadistas são as pessoas ou empresas que vendem aos varejistas e/ou a outros compradores organizacionais para uso industrial, institucional e comercial, mas não vendem muito para consumidores finais. Por exemplo, os clubes de compras de alguns grandes auto-serviços, embora venda aos consumidores, seria considerado um atacadista, uma vez que a maior parte das suas vendas é para pequenas empresas. Em consequência disso, a legislação classifica como transações de atacado.
Os varejistas, em conjunto com seus parceiros de canal (fabricantes e atacadistas), fazem uma importante contribuição para prosperidade econômica desfrutada por toda a população. Na verdade, as nações que têm tido o maior progresso econômico e social foram aquelas com um setor varejista forte. Os varejistas tornaram-se membros valorizados e necessários da sociedade. Embora alguns possam argumentar que temos varejistas em excesso, com lojas demais em operação hoje, não devemos esquecer os benefícios sociais que esse excesso traz para a economia. Alguns dos benefícios de um setor de varejo movimentado: acesso mais fácil a produtos, ter mais de duas ou três opções quando se busca um determinado produto, maior satisfação dos clientes e níveis mais altos de atendimento.
Podemos avaliar a magnitude do varejo recorrendo aos dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que mostra que entra ano, sai ano, com crise ou sem crise esse segmento não para de crescer, só para se ter uma idéia, segundo esse instituto, o setor acumula um crescimento nos últimos 12 meses, na ordem de 8% com crescimento da receita nominal em 11,5%.
Esses dados refletem adequadamente as mudanças recentemente ocorridas em consequencia do número de novos formatos de varejo, como o varejo na internet, clubes de compras, supercentros e negócios de fast-food com entrega a domicilio. Vale lembrar, que os varejistas não são obrigados a seguir as maneiras tradicionais de vender aos consumidores. Varejistas e candidatos a varejistas são livres para criar novas abordagens ao varejo para aproveitar oportunidades de mercado emergentes. Isso fica mais evidente quando consideramos a tendência de moda, que, no passado duravam anos e hoje podem durar somente alguns meses.
Os varejistas, em conjunto com seus parceiros de canal (fabricantes e atacadistas), fazem uma importante contribuição para prosperidade econômica desfrutada por toda a população. Na verdade, as nações que têm tido o maior progresso econômico e social foram aquelas com um setor varejista forte. Os varejistas tornaram-se membros valorizados e necessários da sociedade. Embora alguns possam argumentar que temos varejistas em excesso, com lojas demais em operação hoje, não devemos esquecer os benefícios sociais que esse excesso traz para a economia. Alguns dos benefícios de um setor de varejo movimentado: acesso mais fácil a produtos, ter mais de duas ou três opções quando se busca um determinado produto, maior satisfação dos clientes e níveis mais altos de atendimento.
Podemos avaliar a magnitude do varejo recorrendo aos dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que mostra que entra ano, sai ano, com crise ou sem crise esse segmento não para de crescer, só para se ter uma idéia, segundo esse instituto, o setor acumula um crescimento nos últimos 12 meses, na ordem de 8% com crescimento da receita nominal em 11,5%.
Esses dados refletem adequadamente as mudanças recentemente ocorridas em consequencia do número de novos formatos de varejo, como o varejo na internet, clubes de compras, supercentros e negócios de fast-food com entrega a domicilio. Vale lembrar, que os varejistas não são obrigados a seguir as maneiras tradicionais de vender aos consumidores. Varejistas e candidatos a varejistas são livres para criar novas abordagens ao varejo para aproveitar oportunidades de mercado emergentes. Isso fica mais evidente quando consideramos a tendência de moda, que, no passado duravam anos e hoje podem durar somente alguns meses.
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