Marketing significa meio de venda. Quando se diz pensar Marketing, queremos dizer que devemos pensar sobre os meios de venda utilizados, sobre a disponibilidade, o custo, a operacionalidade, o conteúdo das mensagens, e principalmente sua eficácia.
Um caro engano: “Eu não preciso de propaganda”.
A rádio é um veículo de características regionalistas que, entretanto, atinge índices de cobertura de até 80%. Suas programações são bastante variadas. Compõem-se de noticiários, musicais, reportagens, etc. É um veículo bastante maleável.
A rádio vem retomando sua importância como efetivo e indispensável veículo de mídia, uma vez que o ouvinte está disponível mais de 12 horas por dia. A rádio está presente no seu carro, durante aquele congestionamento, na sua casa na hora do lazer e, em tantos outros lugares.
A rádio apresenta muitas opções de escolha para suas programações, desde comerciais avulsos até patrocínio de programas e coberturas esportivas, hora certas, etc. Ele é excelente para lançamento de campanhas ou comunicação de ofertas especiais.
O número de mensagens neste veículo deve ser bem maior do que em televisão, por ser mais barato e por ter um volume maior de anunciantes. Por isso, a repetição constante é necessária, pois a permanência da mensagem na memória é mais reduzida.
A duração delas também é de 30 segundos ou múltiplos. Os materiais podem ser textos lidos por locutores, jingles (mensagens cantadas) ou spots (mensagens gravadas com locutores e efeitos sonoros). É mais recomendável a utilização desses dois últimos.
Os horários de maior audiência estão localizados na faixa das 7 às 19 horas.
Após as 19 horas as audiências da rádio caem devido à concorrência da televisão.
Este veículo deve ser programado com bastante intensidade, pois tem um custo bastante reduzido. Seu custo por mil é um dos melhores, desde que a emissora escolhida tenha uma boa audiência.
Agora a função da rádio e, principalmente, o papel das comunitárias no processo de construção conjunta da cidadania, não se pode esquecer que a rádio cumpre um papel primordial: de promover a ligação entre as comunidades e suas práticas por meio de operações de radiofonização.
A programação de uma rádio comunitária deve conter informação, lazer, manifestações culturais, artísticas, folclóricas e tudo aquilo que possa contribuir para o desenvolvimento da comunidade, sem discriminação de raça, religião, sexo, convicções político-partidárias e condições sociais, alem de poder transmitir propaganda sob forma de patrocínio na condição de apoio cultural, desde que restritos aos estabelecimentos situados na área da comunidade atendida.
A programação deve respeitar sempre os valores éticos e sociais da pessoa e da família, prestar serviços de utilidade pública e contribuir para o aperfeiçoamento profissional nas áreas de atuação dos jornalistas e radialistas. Além disso, qualquer cidadão da comunidade beneficiada terá o direito de emitir opiniões sobre quaisquer assuntos abordados na programação da emissora, bem como manifestar idéias, propostas, sugestões, reclamações ou reivindicações.
Nesse contexto a radio comunitária se afirma como uma opção de mídia, cuja tendência segue em alta.
Um caro engano: “Eu não preciso de propaganda”.
A rádio é um veículo de características regionalistas que, entretanto, atinge índices de cobertura de até 80%. Suas programações são bastante variadas. Compõem-se de noticiários, musicais, reportagens, etc. É um veículo bastante maleável.
A rádio vem retomando sua importância como efetivo e indispensável veículo de mídia, uma vez que o ouvinte está disponível mais de 12 horas por dia. A rádio está presente no seu carro, durante aquele congestionamento, na sua casa na hora do lazer e, em tantos outros lugares.
A rádio apresenta muitas opções de escolha para suas programações, desde comerciais avulsos até patrocínio de programas e coberturas esportivas, hora certas, etc. Ele é excelente para lançamento de campanhas ou comunicação de ofertas especiais.
O número de mensagens neste veículo deve ser bem maior do que em televisão, por ser mais barato e por ter um volume maior de anunciantes. Por isso, a repetição constante é necessária, pois a permanência da mensagem na memória é mais reduzida.
A duração delas também é de 30 segundos ou múltiplos. Os materiais podem ser textos lidos por locutores, jingles (mensagens cantadas) ou spots (mensagens gravadas com locutores e efeitos sonoros). É mais recomendável a utilização desses dois últimos.
Os horários de maior audiência estão localizados na faixa das 7 às 19 horas.
Após as 19 horas as audiências da rádio caem devido à concorrência da televisão.
Este veículo deve ser programado com bastante intensidade, pois tem um custo bastante reduzido. Seu custo por mil é um dos melhores, desde que a emissora escolhida tenha uma boa audiência.
Agora a função da rádio e, principalmente, o papel das comunitárias no processo de construção conjunta da cidadania, não se pode esquecer que a rádio cumpre um papel primordial: de promover a ligação entre as comunidades e suas práticas por meio de operações de radiofonização.
A programação de uma rádio comunitária deve conter informação, lazer, manifestações culturais, artísticas, folclóricas e tudo aquilo que possa contribuir para o desenvolvimento da comunidade, sem discriminação de raça, religião, sexo, convicções político-partidárias e condições sociais, alem de poder transmitir propaganda sob forma de patrocínio na condição de apoio cultural, desde que restritos aos estabelecimentos situados na área da comunidade atendida.
A programação deve respeitar sempre os valores éticos e sociais da pessoa e da família, prestar serviços de utilidade pública e contribuir para o aperfeiçoamento profissional nas áreas de atuação dos jornalistas e radialistas. Além disso, qualquer cidadão da comunidade beneficiada terá o direito de emitir opiniões sobre quaisquer assuntos abordados na programação da emissora, bem como manifestar idéias, propostas, sugestões, reclamações ou reivindicações.
Nesse contexto a radio comunitária se afirma como uma opção de mídia, cuja tendência segue em alta.
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