sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
* Marketing – Marcas emergentes.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
* Marketing – Marcas exigentes.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
* Marketing - Presumers
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
* Marketing 5 – Branded Government ( Marcas que Governam)
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
* Marketing 4 – TEENPRENEUR
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
* Marketing 3 – ONE TOUCH WONDER (UM TOQUE MÁGICO)
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
* Marketing 2 – Os CUSTOWNERS
Os CUSTOWNERS são consumidores que deixam de comprar passivamente um produto para se tornarem verdadeiros investidores, se não acionistas, das marcas das quais são clientes. Entretanto, esse público cada vez mais sagaz nos negócios geralmente busca um retorno financeiro e também emocional, portanto, apenas as marcas abertas, amigáveis, honestas, confiáveis, transparentes e de alguma forma humanas conseguirão atrair CUSTOWNERS interessados:
terça-feira, 4 de setembro de 2012
* Marketing 1 – Tecnologia Doméstica
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Marketing - Netnografia se consolida como ferramenta estratégica.
Olhar para as redes sociais e blogs como um campo de estudo do comportamento e do desejo das pessoas é um importante caminho para que as empresas construam estratégias de acordo com as tendências do mercado e que atendam às expectativas do público.
A Netnografia vem se consolidando como uma ferramenta de base utilizada por algumas marcas, como Coca-Cola, Johnson & Johnson e Fleischmann, na obtenção de idéias com o objetivo de renovar os meios de relacionamento e comunicação com os consumidores e a criação de novos produtos.
A Netnografia, no entanto, não é apenas uma pesquisa na internet. As companhias e, principalmente, os profissionais que lideram os projetos devem entender profundamente o comportamento humano e saber como as pessoas se relacionam e convivem no mundo virtual. Utilizado da maneira adequada, o estudo permite insights mais sinceros sem que a empresa precise se confrontar diretamente com o consumidor.
“O ponto forte da metodologia é a abordagem mais verdadeira, porque os consumidores são espontâneos e observamos o que eles realmente fazem e gostam.
A pesquisa é menos intrusiva e mais rápida de chegar ao objetivo, além disso, conseguimos atingir uma grande quantidade de pessoas de forma mais profunda”, explica Débora Ferreira Figueiredo, Sócia Fundadora da Folks Netnográfica no Brasil.
A partir da observação no meio digital, os pesquisadores decidiram somar outro tipo de abordagem e convidaram 12 pessoas para conversar e utilizar os produtos de sobremesas líquidas da marca.
A pesquisa nos respondeu as perguntas ‘Como eu acompanho atualmente este jovem na internet?’, ‘Quais as ferramentas eu posso colocar para atrair a sua atenção?’. O processo todo serviu para conhecer quem é realmente o público da marca, os seus potenciais consumidores e como falar com eles de maneira diferente”, diz Rafaella Eyer, Diretora de Planejamento da agência Staff Brasil, que trabalha no projeto da Fleischmann, em entrevista ao portal.
A empresa enviou a linha de sobremesas líquidas para os consumidores selecionados e pediu que eles gravassem o seu desempenho preparando as receitas na cozinha de casa. Com o estudo, a marca percebeu que a modernidade dos produtos da Fleischmann acompanhou a cabeça do público mais novo e, a partir disso, decidiram evoluir no universo virtual para dialogar com este público.
A experiência resultou na organização de um novo departamento na empresa e um reposicionamento na estratégia de comunicação dos produtos. Nos próximos dois meses, a tradicional companhia, com uma equipe de mídia digital, prepara recursos online como a reformulação do site e o lançamento de aplicativos, redes sociais e blogs próprios.
“Percebemos que este novo target está muito presente na internet, falando e divulgando a nossa marca, por isso queremos conversar com eles. Tivemos a comprovação que o jovem está cozinhando, portanto, temos um público alvo que está querendo aprender. Nosso objetivo agora é acompanhar e entendê-lo para entregar o que estão buscando”, ressalta Cláudia Bonnan, gerente de marketing da Fleischmann.
*Ampliando o relacionamento com o consumidor
Quando a empresa já tem um perfil bem traçado do seu público alvo, a Netnografia é uma opção para destrinchar seus gostos e costumes. A Coca-Cola buscou na metodologia um caminho para encontrar temas musicais ligados aos seus consumidores da linha Zero. Para isto, foi realizada uma análise de território da marca com o objetivo de entender os melhores meios de comunicação entre a empresa e o cliente, além da captação de possíveis novos compradores.
A partir de retratos sociais e culturais traçados dos usuários da marca nas redes sociais, a empresa percebeu como eles se relacionavam com a bebida e qual era o tipo de vida que levavam. Dessa maneira, a Coca-Cola Zero reconheceu elementos em comum com os consumidores que poderiam ser utilizados em um ponto de contato com os jovens para apresentar seus produtos e estreitar o relacionamento.
Na hora de lançar um produto, a Netnografia também aparece como uma importante ferramenta. “Uma marca de calçados, por exemplo, tinha o objetivo de chamar a atenção do público jovem da classe C, mas não sabia por onde começar para introduzir seus produtos neste universo. Por meio de uma pesquisa netnográfica, que acompanhou os perfis dos adolescentes, foi constado que os hobbies favoritos deste público eram praia e churrasco, e que as meninas gostavam de acessórios e roupas sensuais, enquanto os meninos de exibir bens de alto valor agregado”, conta Betty Wainstock, diretora de pesquisa de marketing da Ideia Consumer Insights.
* Por dentro da conversa dos consumidores
No exterior, a Listerine também utilizou a Netnografia e percebeu que alguns consumidores associavam a cor do enxaguante bucal a seres alienígenas, enquanto outros diziam que o cheiro do produto remetia a seus avôs. Estas ligações aparentemente pouco usuais eram repetidas em blogs e fóruns de discussão na internet, o que deu à marca da Johnson & Johnson a oportunidade de ouvir a voz verdadeira dos consumidores.
Ainda no exterior, um conjunto de recomendações ajudou a Campbell’s a reformular o site da empresa. O resultado foi um salto de 120 mil visitantes em outubro de 2008 para mais de um milhão em janeiro de 2009, segundo a QuantCast. Aqui no Brasil, a Johnson & Johnson requisitou a pesquisa para entender o mercado de marcas premium para bebês, além de ajudar na formulação de insights para a Johnson’s Baby e no relacionamento com as mães.
“Pegamos sete marcas premium do mercado e conseguimos descobrir o perfil e a motivação de compras das consumidoras, além de traçar tendências de mercado a longo prazo para este setor e as ameaças para a marca”, conta a Sócia Fundadora da Folksnetnográfica.
Para chegar a estas resoluções, os pesquisadores monitoraram 70 comunidades de mães no Orkut, não necessariamente relacionadas aos produtos ou à empresa, além de blogs focados na temática. Por meio deste acompanhamento, a pesquisa resultou em diagnósticos de comunicação com as consumidoras e na recomendação de novos produtos que atendessem melhor as expectativas delas.
Após a pesquisa, com o objetivo de reforçar a troca de informações entre os pais, a Johnson’s Baby lançou um aplicativo para oferecer conteúdo útil às mães e colaborar para que compartilhem os bons momentos que passam com a família em um único espaço. “O intuito da netnografia é buscar insights nas entrelinhas das conversas, de maneira franca, cheia de sentimentos, que nenhum software consegue te dar. Precisamos ter um olhar antropológico e um conhecimento de marketing para tirar interpretações ricas que tenham um significado relevante para a estratégia da empresa”, ressalta Débora.
*Fonte – Exame - Marketing 27/02/2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Marketing - Eventos crescem 43% no Brasil em 2011.
“As empresas investiam em eventos de terceiros, como participação em feiras. Agora perceberam que o retorno em conhecimento que trazem para os colaboradores é muito maior quando os eventos são realizados internamente, com a própria equipe”, diz Alberto Moane, Diretor da Alatur Eventos & Incentivos, em entrevista ao Mundo do Marketing.
*Eventos verdes
O levantamento realizado pela Fran6 Análise de Mercado com gestores de eventos de 75 empresas, com média de 13 mil colaboradores e listadas entre as 1.000 maiores e melhores do país, mostra também que 41% das companhias já realizam eventos verdes e 25% conversam sobre o tema. As grandes empresas têm essa preocupação e estão aplicando o conceito aos eventos. Mas senti uma grande mudança no ano passado. Normalmente, as pessoas pensam que eventos verdes ficam mais caros e, dependendo da situação, acabam até sendo mais baratos. A sustentabilidade com certeza é algo que vem muito forte em 2012 “, acredita Moane”.
Outra característica que vem se mostrando mais presente é a capacidade que os gestores têm tido de mensurar com mais facilidade os resultados dos eventos, o que no passado era um verdadeiro desafio. As ações estão cada vez mais planejadas: 89% das empresas possuem diretrizes para busca de savings e 26% já utilizam o sistema Return On Investiments (ROI) para eventos corporativos como um todo. Aumenta o planejamento Em 74% das companhias, os eventos são organizados a partir dos setores de marketing, comunicação, viagens ou o próprio departamento de eventos. O setor de compras, no entanto, colabora no processo em 57% das empresas pesquisadas, com o poder de decisão em apenas 6%. Em relação ao número de eventos, cada companhia realiza anualmente, em média, 18 de pequeno porte (com 10 a 50 pessoas), 19 de médio porte (51 a 250 pessoas) e 12 grandes eventos (250 pessoas ou mais). Exposições, salões e stand em feiras lideram o ranking, com 42%, seguidos por confraternizações (40%) e treinamentos/workshops (33%).
As empresas também vêm aumentando o investimento em tecnologia. Atualmente, 65% já utilizam novas ferramentas para reuniões e eventos e realizam treinamentos para utilização das mesmas (57%), como promoção de reuniões virtuais/híbridas (71%), sistema de telepresença (55%), avaliação do ROI das mídias sociais (29%) e uso do holograma nas reuniões (14%).
O nível de planejamento também vem expandindo, mas ainda está longe do desejável. “Aqui no
Brasil, os eventos se realizam com pouca antecedência, uma média de três meses. Mas isso tem melhorado, antigamente era muito mais rápido. Houve um crescimento entre 2009 e 2011 e a tendência é que os dias de planejamento aumentem. O ideal seriam seis meses”, ressalta Moane.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Marketing visto pelo Marketing.
logística e produtividade para a maxização dos lucros. Os consumidores não tinham qualquer poder de barganha e a concorrência era praticamente inexistente. Tal realidade manteve-se inalterada até fins da Segunda Guerra Mundial quando então, reagindo ao crescimento da concorrência, mercadólogos começaram a teorizar sobre como atrair e lidar com seus consumidores. Surgiu então a cultura de vender a qualquer preço. P.T. Barnum foi um ícone deste período cheio de truques que faziam da arte de vender quase num espetáculo de charlatanice e que faz com que até hoje os profissionais do mercado sejam vistos com desconfiança. Além disso, as técnicas existentes eram demasiadamente amadoras, baseando-se mais na intuição do que na prática. Técnicas ingênuas estavam misturadas a ferramentas eficientes, lenda e fato se misturavam e o mercado não dava muito ouvida a academia.
* Década de 1950
* Década de 1960
* Década de 1970
Nos anos 70 destacou-se o fato de surgirem Departamentos e Diretorias de Marketing em todas as grandes empresas. Não se tratava mais de uma boa idéia, mas de uma necessidade de sobrevivência. É nesta época que se multiplicam supermercados, shoppings centers e franchises. De fato, a contribuição do marketing é tão notória no meio empresarial, que passa rapidamente a ser adotada em outros setores da atividade humana. O governo, organizações civis, entidades religiosas e partidos políticos passaram a valer-se das estratégias de marketing adaptando-as as suas realidades e necessidades.
* Década de 1980
Em 1982, o livro “Em Busca da Excelência”, de Tom Peters e Bob Waterman inauguraram a era dos gurus de marketing. Num golpe de sorte editorial produziram o livro de marketing mais vendido de todos os tempos ao focarem completamente sua atenção para o cliente. O fenômeno dos gurus levou o marketing às massas, e, portanto as pequenas e médias empresas, e a todo o tipo de profissional. Talvez por isso, e também por uma necessidade mercadológica o Marketing passou a ser uma preocupação direta da Alta Direção de todas as mega-corporações, não estando mais restritas a uma diretoria ou departamento.
O fenômeno dos guros, entretanto é responsáveis pelo posterior descuido com o rigor da investigação científica e uma tendência a modismos. Nesta época floresceram diversos autores que logo caíram no anonimato e outros como Al Ries por definir o conceito de 'Posicionamento, Jay Conrad Levinson por conceituar o Marketing de Guerrilha e Masaaki Imai pai do Kaizen que ganharam reconhecimento no mundo dos negócios e reputação por suas idéias e abordagens originais.
* Década de 1990
Assim como fez em muitos outros setores, os avanços tecnológicos dos anos 90 tiveram um forte impacto no mundo do Marketing. O comércio eletrônico foi uma revolução na logística, distribuição e formas de pagamento. O CRM, (Customer Relationship Management) e os Serviços de Atendimento ao Consumidor (SAC) entre outras inovações tornaram possível uma gestão de relacionamento com os clientes em larga escala. E como se isso não fosse o suficiente a Internet chegou como uma nova via de comunicação. É a época do Maximarketing de Stan Rapp, do Maketing 1 to 1 da Peppers & Rogers Group , do Aftermarketing de Terry G. Vavra e do Marketing Direto de Bob Stone, ou seja, caracterizou-se por uma constante busca pela personalização em massa.
Outra tendência do período foi o fortalecimento do conceito de Marketing Societal no qual tornou-se uma exigência de mercado haver uma preocupação com o bem-estar da sociedade. A satisfação do consumidor e a opinião pública passaram a estar diretamente ligadas a participação das organizações em causas sociais e a Responsabilidade Social transformou-se numa vantagem competitiva.
A virada do milênio assitiu a segmentação da TV a Cabo, a popularidade da telefonia celular e a democratização dos meios de comunicação especialmente via Internet. A World Wide Web já estava madura o suficiente e nos primeiros anos desta década surgiram uma infinidade de pesquisas e publicações sobre WebMarketing e comércio eletrônico. Mas mais do que isso, agora o cliente não tinha apenas poder de barganha, tinha também poder de informação. Era de se esperar que isso influenciasse a maneira com a qual os consumidores interagissem com as empresas e entre si. Os primeiros reflexos disso foram o nascimento do Marketing de Permissão, de Seth Godin, a conceitualização do Marketing boca-a-boca por George Silverman e a explosão do Buzzmarketing e do Marketing Viral por autores como Russell Goldsmith e Mark Hughes.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Marketing - A receita do sucesso de Leite Moça.
Produto tem história marcada por inovações no portfólio, nas embalagens e nas ações de relacionamento com os consumidores, que mantiveram-se como verdadeiros parceiros nos últimos 90 anos
No Brasil, Moça conta com as versões tradicional e light, além de outros 17 produtos em cinco categorias diferentes, incluindo panettones, biscoitos, chocolates, sorvetes e cereais matinais. O sucesso é tanto que, como resultado, a empresa mantém a marca de sete unidades vendidas por segundo.
Por aqui, Moça, literalmente, fez história. Quem já comeu um brigadeiro não pode provar o contrário. A origem do doce data de 1945, quando relatos indicam que a receita foi criada para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Brigadeiro Eduardo Gomes, candidato à presidência da República. O Brigadeiro perdeu a eleição, mas o doce, definitivamente, saiu vencedor.
* Parceria com consumidores
Foi aproveitando as criações dos consumidores com o leite condensado que Moça construiu sua trajetória de sucesso. Já em 1950, as latas traziam textos que recomendavam o produto para o uso culinário.
Em 1962, foi iniciada uma tradição preservada até hoje: a empresa começou a publicar receitas nos rótulos de Leite Moça, que passaram a encher os cadernos das donas de casa brasileiras.
O próprio nome Leite Moça é resultado de observações sobre o comportamento dos consumidores. Quando chegou ao país, o produto levava o nome em inglês, “Milkmaid”. Os brasileiros, no entanto, apelidaram de “leite da moça”, referindo-se à ilustração da camponesa na embalagem. Na década de 1930, quando já fabricava o leite condensado no Brasil, a Nestlé decidiu adotar o nome criado espontaneamente e o produto passou a se chamar Leite Moça.
De lá para cá, a marca se aproximou ainda mais do cotidiano dos consumidores. Uma das primeiras ações promocionais realizadas no país para promover o produto foi baseada na campanha “Você faz maravilhas com Leite Moça”, de 1980. Um dos desdobramentos premiava as melhores receitas, que foram estampadas na embalagem do leite condensado.
* Inovação e relacionamento
Em 1998, de olho na tendência que valorizava a preocupação com uma alimentação mais saudável, a empresa ampliou a linha e criou o Leite Moça com menos teor de gordura. Outro momento importante para a marca foi o relançamento da lata, em 2004, que despertou a atenção dos consumidores nas gôndolas dos pontos de venda e ajudou a distanciar Moça da concorrência.
“Ao longo do tempo, a Nestlé se preocupou em manter a qualidade do produto na forma original e em trazer inovações. Hoje temos um mercado bastante diferente em relação ao passado. Muito mais pulverizado, com mais de 60 players. Manter-se líder ao longo desses anos é cada vez mais desafiador”, diz Fabiana Fairbanks, Gerente Executiva de Marketing da área de produtos lácteos da Nestlé, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Junto com a nova lata, a Nestlé inaugurou um canal de relacionamento exclusivo, o Fale com a Moça. A ação sazonal pretendia aproximar os consumidores da marca, dando consultoria culinária por telefone e e-mail. Com a experiência, novos serviços e pontos de contato foram criados. O mais recente é o site Moça, lançado em comemoração aos 90 anos, além dos perfis
no Twitter e no Facebook e do aplicativo para iPhone
* Reposicionamento de Moça Fiesta
A plataforma de aniversário também contou com o concurso O Melhor Brigadeiro do Brasil, iniciado em fevereiro, que elegeu a melhor receita do doce. O vencedor veio de Curitiba e rendeu à criadora um prêmio de R$ 90 mil, enquanto o segundo colocado ficou com R$ 9 mil e as 10 melhores receitas classificadas, R$ 900,00. Os principais finalistas também terão suas receitas estampadas nas embalagens de Leite Moça por dois meses, entre janeiro e fevereiro de 2012.
Outra iniciativa da marca aproveitando o aniversário de 90 anos foi o reposicionamento da linha Moça Fiesta, que agora recebe apenas o nome “Moça”. “Os produtos estavam posicionados mais especificamente para festas e, ao longo dos anos, percebemos que o hábito do consumidor mudou. Eles passaram a ser consumidos como solução de sobremesa rápida e não apenas em momentos especiais”, conta Fabiana. Além da mudança no layout das embalagens, a linha, que conta com as versões Brigadeiro e Beijinho, ganhou também mais um componente: o Moça Cremoso, para ser usado como cobertura ou recheio de sobremesas e frutas. “O objetivo foi trazer um novo produto para voltar a chamar a atenção dos consumidores para a linha, com o sabor de Leite Moça na versão original”, explica a executiva.
* Aliada na cozinha
As variedades de produtos da marca atendem a um dos principais requisitos das consumidoras. As pesquisas constantes da Nestlé indicam que o maior atributo do Leite Moça são seus múltiplos usos, além da performance de qualidade. As ações de ponto de venda também seguem essas necessidades, com packs que premiam as clientes com brindes que sejam relacionados ao uso da marca, como um livro de receitas.
O grande desafio de Moça, agora, é adaptar a linguagem para a consumidora atual, com o tempo cada vez mais escasso. “Percebemos que as consumidoras precisam de soluções mais práticas. O objetivo é trazer ferramentas para que consigam ter tempo de se dedicar à família, fazer algo gostoso. A marca tem esse papel, de ser aliada da consumidora”, ressalta Fabiana.